Pesquisa publicada na 'Nature' com fósseis indica que os répteis atravessaram o Atlântico. Ancestral de crocodilos americanos pode ter viajado da África para as Américas pelo Atlântico D. A. Iurino via Nature Ancestrais dos crocodilos que vivem hoje nas Américas migraram a partir da África de 5 a 11 milhões de anos atrás, sugere estudo publicado por cientistas nesta quinta-feira (23) na revista "Nature". A estudante americana que escolheu crocodilo como parceiro de foto de formatura Isso significa que, possivelmente, esses ancestrais atravessaram o Atlântico — naquela época, os continentes já estavam separados. O estudo faz parte de uma série de buscas pelo "elo perdido" entre os antigos crocodilos africanos e os crocodilos americanos. Para isso, os autores estudaram fósseis encontrados no norte da África, onde hoje é a Líbia. Na pesquisa, os cientistas observaram a linhagem evolutiva dos crocodilos e as semelhanças anatômicas dos répteis. Eles colocaram os
Do total, são 25 pesticidas químicos e 13 biológicos. São 235 registros publicados no Diário Oficial em 2020. Pulverizador de agrotóxicos Érico Andrade/G1 O Ministério da Agricultura publicou nesta terça-feira (31) a liberação de mais 38 agrotóxicos genéricos para o uso dos agricultores. Já são 235 novas autorizações publicadas em 2020 (veja mais abaixo). Do total, segundo o ministério, são 25 agrotóxicos químicos e 13 biológicos, que são aqueles que podem ser utilizados tanto em lavouras comerciais quanto na produção de alimentos orgânicos, por exemplo. Pela legislação brasileira, tanto produtos biológicos utilizados na agricultura orgânica quanto químicos utilizados na produção convencional são considerados agrotóxicos. Entre os produtos químicos registrados destaque para 1 registro do herbicida glifosato, o mais vendido do mundo e associado por estudos ao câncer e 1 para o também herbicida atrazina, que foi banido da União Europeia por risco de contaminação de lençóis freáticos. En
Ventania já causou quedas de árvores também em São Paulo e deve derrubar temperatura na capital paulista a 8ºC. Chuvas torrenciais, queda drástica nas temperaturas, ventos de mais de 100 km/h e até neve. Um ciclone extratropical, fenômeno também chamado de "ciclone bomba", vai mudar o clima nas regiões Sul e Sudeste do Brasil nos próximos dias. Principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde o fenômeno já está sendo sentido com mais força e provocando estragos, a previsão é de quedas abruptas nas temperaturas, com possibilidade até mesmo de causar neve no Sul e geada no Sudeste. No Sudeste, porém, os efeitos serão menores. O ciclone deve apenas tangenciar o Estado de São Paulo em sua passagem pela região. Ainda assim, a previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) é que as temperaturas na capital paulista chegue a 8º C entre a noite de quinta e a madrugada de sexta-feira. Em cidades como Florianópolis e Balneário Camboriu, em Santa Catarina,